O fio das missangas” adentra o universo feminino, dando voz e tessitura à almas condenadas à não-existência e ao esquecimento. Como objetos descartados, uma vez esgotado seu valor de uso, as mulheres são aqui equiparadas ora a uma saia velha, ora a um cesto de comida, ora, justamente, a um fio de missangas.